EFICIÊNCIA E SEGURANÇA EM SEU APRENDIZADO
Ninguém Bate os Brasileiros em Futebol
Além de serem os melhores do mundo, os brasileiros têm as técnicas de jogo mais efetivas e avançadas. Todos querem aprendê-las. Por isso, no mundo inteiro, milhares de jogadores, preparadores e técnicos brasileiros ensinam futebol. Nem todos os povos têm a sorte de poder dedicar seu talento ao esporte e à paz. Israel, por exemplo, não conhece a paz há mais de meio século. A guerra não respeita fronteiras nem faz diferença entre combatentes e civis. Esse fato trágico – a contínua ameaça contra civis – obrigou as forças de segurança israelenses a desenvolver as mais efetivas e avançadas técnicas de defesa do mundo. Não é motivo de orgulho. Ao contrário, é uma triste realidade. Se pudessem escolher, os israelenses prefeririam deixar a guerra e tentar melhorar em outras coisas, como, por exemplo, o futebol. Até que estão tentando: há jogadores brasileiros ensinando futebol em Israel. Cada um ensina o que conhece. Assim como brasileiros ensinam futebol, os israelenses ensinam técnicas de combate e segurança em todo o mundo.
Ninguém Nasce Sabendo
No começo os israelenses só sabiam o que haviam aprendido com especialistas europeus e americanos. Mas após meio século de duríssima experiência – à custa de muitas vidas – foram descobrindo erros e deficiências nos métodos existentes. Para sobreviver, tiveram de inventar novas técnicas e estender as regras de defesa e segurança a todos os aspectos da vida. Gradualmente, essas regras e técnicas cresceram tanto que as autoridades de Israel desenvolveram uma completa doutrina de segurança, utilizada na formação dos melhores agentes operacionais e dos mais eficientes instrutores.
O Conceito de Defesa e Segurança
Em que consistem os métodos israelenses de defesa e segurança? Seria difícil responder completamente. Segurança, como se sabe, é matéria muito vasta. No nível mais alto, compreende a segurança nacional como um todo. Descendo a escala, temos a segurança das fronteiras, do espaço aéreo, das instalações estratégicas, dos sistemas de transporte, das cidades, das vias públicas, dos sistemas de comunicações, da normalidade pública ante constantes ataques terroristas, etc. É uma lista imensa de tópicos. Para cada um deles, os israelenses desenvolveram filosofias e técnicas específicas. Mas o objetivo deste folheto não é falar de coisas que só dizem respeito a políticas governamentais. Nosso assunto é mais simples. É auto-defesa individual. Toda a filosofia de segurança começa com a auto-defesa individual, ou seja, com o máximo desenvolvimento da capacidade de cada pessoa para enfrentar agressões e assaltos. Pode-se dizer que a peculiaridade do sistema israelense é a prioridade do fator humano sobre os demais elementos tais como equipamentos, armas avançadas, alta tecnologia e organização. O fator humano representaria, se fosse possível estabelecer uma porcentagem, 80% de tudo. Que significa essa porcentagem? Que os israelenses dão menos valor aos demais fatores? Não. Significa que os israelenses dão o mesmo valor aos outros fatores, mas proporcionalmente valorizam muito mais o humano, não só no sentido de sua instrução e capacitação, mas também nas exigências quanto ao seu desempenho.
O Indivíduo é a Base De Tudo
Quando se fala em fator humano, fala-se em equipe. Tem de ser assim porque as forças de segurança operam como equipes. Isso é elementar. Mas em Israel a formação da equipe é considerada como resultado da formação do indivíduo. Toda a instrução começa pelo indivíduo e só se estende ao trabalho em equipe quando cada indivíduo está plenamente capacitado. Lá não existe a hipótese de formar o indivíduo dentro da equipe, mas somente a de formar a equipe através da formação do indivíduo. Isso se deve à natureza das forças armadas de Israel. Devido ao pequeno território e à superioridade de seus inimigos, Israel não pode se dar ao luxo de perder batalhas. Os confrontos são rápidos e decisivos. Não há tempo para nada. As emergências das frentes de combate têm de ser resolvidas na hora e no local. Por isso as unidades das forças armadas israelenses operam com grande autonomia e iniciativa, qualidades que só se obtêm mediante ênfase no treinamento do indivíduo. Esse fato dá características únicas às forças de defesa de Israel. Uma delas, frequentemente observada por estrangeiros, é o aparente desleixo. Os israelenses não são muito arrumados nem disciplinados. Os regulamentos, especialmente os de continência, são mal observados. A tropa raramente desfila em paradas, nem é das melhores em ordem-unida. Esse é o lado deficiente. O lado bom é a extrema mobilidade, a capacidade de improvisação e a iniciativa nas mais duras condições. Entre vantagens e desvantagens, o saldo é positivo. As forças armadas israelenses têm demonstrado na prática a sua capacidade de combate. Mas a eficácia das forças israelenses não deve fazer delas modelo universal. O soldado israelense luta pela sobrevivência imediata de seu povo e de sua família. Esse fato permite que o comando confie no senso de responsabilidade de cada soldado e libere a sua iniciativa, às vezes em prejuízo da hierarquia e da disciplina. Aplicados a outros países, tais métodos poderiam ser utópicos e prejudiciais. Em países onde o exército tem papel educativo e o serviço militar tem o objetivo de, além de preparar soldados, formar cidadãos, a rígida disciplina e o absoluto respeito à hierarquia são essenciais. Cada país tem suas peculiaridades. Por isso, Israel não tem a pretensão de estabelecer parâmetros. Mas não há dúvida de que os métodos israelenses são excelentes quando se trata de formar unidades de elite em qualquer lugar do mundo. A razão é óbvia: nessas unidades a motivação e a consciência dos voluntários são elevadas, o que permite mais iniciativa e autonomia do indivíduo dentro da equipe. Como dissemos, tudo se baseia no indivíduo. Não adianta ter as melhores armas e a mais avançada tecnologia sem que o indivíduo esteja capacitado ao máximo. Uma pessoa bem treinada pode se defender com qualquer meio. Armas moderníssimas nas mãos de pessoas despreparadas, por outro lado, são perigosas e podem causar mais mal que bem. Se isso é verdade na guerra convencional, muito mais o é no caso da guerra informal, a que se trava em qualquer lugar e a qualquer hora contra criminosos e terroristas.
É Possível Vencer o Crime no Brasil?
Como no Brasil não há guerra convencional ou terrorismo (graças a Deus!), o maior problema dos brasileiros é o do confronto com criminosos. Há dois tipos de pessoas que enfrentam criminosos: os defensores da lei – policiais e militares – e os cidadãos comuns. Os primeiros agem por dever de ofício; os segundos apenas reagem. Mas em ambos os casos o problema é semelhante: usar efetivamente uma arma de fogo. No recente referendo sobre o comércio de armas no Brasil, a grande questão era decidir se os criminosos podem ou não ser enfrentados. Os defensores da proibição acham que é impossível defender-se de criminosos. Para eles, as armas são um mal absoluto. O povo, porém, respondeu que o direito do cidadão de ter armas deve ser mantido. Isso quer dizer que a maioria dos brasileiros acha é possível defender-se de criminosos, ou pelo menos tornar a vida deles muito mais difícil. Essa parece ser, também, a opinião da maioria dos policiais e militares brasileiros. Logo, os dois grupos de pessoas que podem vir a confrontar-se com criminosos armados – os defensores da Lei e os cidadãos de bem – pensam do mesmo modo e jogam no mesmo time.
Como Israel Prepara suas Forças de Segurança
O método Bitahon de defesa e segurança é voltado para essas duas categorias: defensores da Lei e cidadãos. Em Israel a segurança não é assunto exclusivo das autoridades. Todos devem participar. Por isso os métodos de instrução israelenses, desenvolvidos para preparar pessoal especializado – policiais, militares, agentes de segurança – são facilmente extensivos a quaisquer pessoas.
A Pistola é a Arma Fundamental
A base do método israelense é o tiro tático com pistola semi-automática. Esse é o ABC da defesa e da segurança individual. Todo o resto – uso de armas automáticas, espingardas ou fuzis, direção tática de veículos, arrombamentos, transposição de obstáculos, combate em ambientes confinados, resgate de reféns, proteção de pessoas, artes marciais e todo o grande arsenal de técnicas avançadas, tudo depende do pleno domínio desse ABC. Quem não conhece bem o manejo da pistola está gravemente prejudicado em todo o resto. No entanto, a pistola é arma menosprezada em muitos países. Alguns a consideram como mero símbolo de autoridade para sargentos e oficiais. Outros pensam que ela é arma de último recurso, a ser usada somente em emergências, quando tudo mais acabou ou deixou de funcionar. Em Israel também se pensava assim. Com o tempo, porém, os israelenses concluíram que a pistola é a mais eficiente das armas para combates a curta distância. Isso é importante em Israel, devido aos ataques de terroristas, e no Brasil, onde o maior problema são os bandidos. Em ambos os casos a pistola é a arma mais efetiva porque é a única que pode ser escondida. Uma arma visível é a pior coisa em ataques de terroristas e bandidos. Por que? É simples. Bandidos e terroristas não anunciam seus assaltos. Procuram sempre aproximar-se das vítimas sem ser notados, e só quando chegam muito perto sacam suas armas ou mostram suas intenções. Se as vítimas ou os defensores da lei portarem armas visíveis – fuzis ou metralhadoras – serão facilmente identificados, e transformar-se-ão em alvos fáceis para os atacantes. Esse é um princípio fundamental: quem exibe uma arma se transforma automaticamente em alvo. O indivíduo que mostra a arma sem saber se ou quando vai ser atacado está sempre em desvantagem. Essa é a razão pela qual a pistola é a mais eficaz das armas nessas situações. Os agressores ficam em desvantagem, pois atacam sem saber se o outro lado está armado. Dessa forma, o jogo se inverte: eles é que se transformam em alvos. A pistola só perde para o fuzil ou para a metralhadora na guerra convencional, em que os combates geralmente se dão a distâncias maiores e a identificação do combatente, longe de ser prejudicial, é essencial para a condução das operações. Em todos os demais casos, a pistola é a rainha das armas. Como seu manejo exige reações rápidas e precisas, o treinamento com pistola passou também a ter importante papel educativo. Os efeitos do uso da pistola são tão importantes que seu manejo passou a ser o principal elemento na educação do soldado, do agente de segurança e do civil armado. Que Educação é essa
Tiro consciente, tiro instintivo, tiro reflexo
A instrução de tiro em Israel é voltada para a eficácia na vida real. A ênfase é no denominado tiro instintivo. Essa expressão – tiro instintivo – dá idéia de coisa feita sem pensar. Muitos pensam que “bom” é o tiro caprichado, com pontaria preparada, o tiro consciente. Segundo estes, é aconselhável atirar “bem”; mas, não havendo condições de atirar “bem”, então o remédio é apelar para o tiro improvisado, dado de qualquer jeito, sem pensar, sujeito a erro. Essa é, para muitos, a noção de tiro instintivo: algo inferior, de má qualidade, que só se usa em situações excepcionais. Esse modo de pensar é compreensível. Quase tudo na vida obedece a essa regra: coisas feitas “a olho”, às pressas, geralmente são de má qualidade; coisas feitas de modo pensado, planejado, cuidadoso, costumam ser melhores. Mas a regra não se aplica ao caso do tiro. O chamado tiro instintivo não é, de modo nenhum, improvisado ou de qualidade inferior. Ao contrário, é mais preciso e efetivo que o tiro consciente! Por que?
Um Pouco de Psicologia
Antes de responder, vamos esclarecer uma coisa. O denominado tiro instintivo não é instinto. Na verdade, não passa de um conjunto de reflexos. Em psicologia há uma diferença entre instinto e reflexo. Ambos os termos designam coisa que se faz sem pensar. Mas instinto é algo que nasce com a pessoa; reflexo é coisa aprendida. Logo, o nome tiro instintivo não é cientificamente exato. Não há instinto de tiro no ser humano porque ninguém nasce com armas de fogo. Mas sem dúvida existe uma outra característica: a habilidade natural das pessoas de, sem pensar, calcular direções e distâncias de objetos, e de alcançar ou atingir esses objetos com precisão. Essa habilidade existia nos antepassados do ser humano, que usavam armas de arremesso – pedras, paus e dardos – para caçar e defender-se. Não vamos discutir se essa habilidade é instinto ou não. Isso seria assunto para psicólogos. O que interessa é que ela existe e pode ser desenvolvida com grandes possibilidades. Para maior exatidão, daqui para a frente usaremos a expressão tiro reflexo no lugar de tiro instintivo. Na prática, tanto faz: ambas designam o tiro imediato, instantâneo, sem preparação consciente.
Por que o Tiro Reflexo é Superior ao Consciente?
Quase todas as artes são aprendidas por meio do desenvolvimento de atos reflexos. Quem aprende piano, por exemplo, começa com teoria. Com dificuldade, vai associando as notas escritas no papel com as teclas e pedais do instrumento. O início é difícil porque tudo tem de ser pensado. A música não sai boa. Aos poucos as mãos e os olhos vão automatizando a leitura e a execução das notas, e o aluno deixa de pensar nelas para concentrar-se no que realmente interessa: a música. Quando as mãos e os olhos trabalham sem pensar e a mente se concentra na música, o aluno se transforma num artista. Vejamos um exemplo inverso. Um lutador de boxe enfrenta o adversário numa trama complicadíssima de golpes, esquivas, defesas e passos, sem pensar. Mas se alguém lhe pedir que, enquanto luta, pense e descreva o que faz, é provável que seja nocauteado em poucos segundos. A interferência da mente atrapalha o desempenho. Esse princípio se aplica a todas as artes e habilidades. O controle da consciência só é bom na hora de aprender. Mas depois que a coisa foi aprendida, a consciência passa a atrapalhar.
Quem Muito Pensa, Não Faz
Não há necessidade de “pensar” tudo o que fazemos. Ao contrário, quando pensamos, as coisas mais simples se tornam difíceis e complicadas. O nosso sistema nervoso dispõe de incontáveis mecanismos automáticos. Muitos desses mecanismos automáticos já nascem conosco. É por isso que o organismo, com toda a sua complexidade, funciona sem a intervenção do pensamento. Mas não são apenas os órgãos internos que usam esses mecanismos. Já dissemos, por exemplo, que todos temos habilidades naturais, que nossos antepassados usavam na caça e na guerra. Elas fazem parte da nossa natureza. Como não são necessárias à vida civilizada, não chegam a se desenvolver devidamente. Mas estão aí, dentro de nós. Por isso, em várias artes, o aprendizado não consiste somente em aprender coisas novas, mas também em liberar habilidades inatas, deixando que atuem naturalmente. Isso significa fazer que essas habilidades funcionem sem a interferência da consciência. Já falamos sobre algumas: indicar um objeto com o dedo, calcular sua posição, alcançá-lo com a mão ou com o pé, atingi-lo com uma pedra ou um pau, etc. Essas habilidades são utilizadas no futebol. Os jogadores nada fazem senão estimar, continua e rapidamente, posições, ângulos, trajetórias, impulsos e sincronizações. Tudo sem pensar. Sua mente se concentra em prever o que o adversário vai fazer, em agir em conjunto com o time, em usar a malícia nas jogadas, etc. Em resumo, sua mente se concentra em ganhar o jogo. A mesma coisa se aplica ao tiro. O método israelense é inteiramente voltado para ganhar o jogo.
Ganhando o Jogo
Quando se empunha uma arma de fogo com a mente sintonizada nas instruções, num estande de tiro, com o objetivo de atingir o alvo e fazer o máximo de pontos, pratica-se o tiro consciente. Geralmente os praticantes do tiro consciente dividem sua habilidade em departamentos separados. Aprendem a atirar com perfeição, marcando o máximo de pontos. Essa é uma habilidade. Aprendem também a sacar com rapidez. Outra habilidade. Aprendem a atirar em alvos móveis ou em silhuetas humanas. Mais uma habilidade. Aprendem a posição correta das pernas. Nova habilidade. E assim por diante. O tiro, enfim, passa a ser uma soma de habilidades. Nas situações da vida real, o atirador consciente junta as várias habilidades de acordo com as circunstâncias, e assim executa sua missão. A missão será tanto melhor executada quanto mais fielmente o atirador seguir as regras aprendidas quanto à arma, à posição, ao tiro e aos alvos. O tiro reflexo é diferente. Nele não há habilidades separadas. Desde o início o aluno aprende a esquecer os alvos com círculos concêntricos e a pensar sempre e unicamente em atacantes vivos, rápidos, traiçoeiros, armados e mortíferos. Não existe a hipótese de, por exemplo, sacar rapidamente e atirar mal; ou sacar mal e atirar bem; ou ser lento e ter ótima pontaria; ou qualquer outra combinação desse tipo. Tudo é uma coisa só, e o objetivo único é neutralizar o perigo e proteger vidas. O tiro reflexo, portanto, é um todo indivisível. Tomar posição, sacar, carregar, apontar, disparar, tudo se aprende junto. Não há nenhuma habilidade separada. Tudo tem de ser feito sem pensar. E nisso está o ponto mais forte do tiro reflexo. É possível desenvolver as habilidades naturais do ser humano de modo que, no próprio ato de tomar posição, sacar e carregar a arma, os braços, as mãos e os olhos automaticamente se alinhem e focalizem precisamente o alvo. A observação da natureza ensina muito sobre esses reflexos. Basta ver, por exemplo, as fotos de um leão em três situações diferentes: calmo, acuado ou caçando. Na primeira, tem fisionomia serena. Acuado, demonstra ferocidade, dentes à mostra, rugindo com expressão de ódio e medo. Suas reações, nesse caso, são violentas e destrutivas. O leão acuado age contra si próprio, como se não “pensasse”. Mas quando caça, todo o seu corpo se concentra no ataque. Abaixa-se, rasteja no meio do capim, as narinas se dilatam e os olhos se fixam na presa. As garras permanecem recolhidas. No momento do bote, corre, salta, e no momento em que derruba a presa as garras se expõem e as presas se abrem para o golpe fatal. Tudo é feito com calma, rapidez e exatidão, apesar do tumulto. O cérebro do leão se fixa exclusivamente na presa; seu corpo, suas garras, seus dentes, tudo funciona automaticamente, para cumprir a ordem do cérebro: dominar a presa. O método Bitahon procura fazer com que o indivíduo, quando em perigo, passe imediatamente da situação de calma para a de caçador, sem passar pela reação do leão acuado.
O Método Bitahon
Dissemos que no tiro reflexo o atirador não pensa. É verdade: ele não pensa no saque, na posição de tiro, na arma, nem no próprio tiro. Tudo é automatizado. Mas o atirador pensa, sim, no agressor, na defesa de suas possíveis vítimas e na segurança. Sua mente, totalmente livre, concentra-se somente no que interessa. Uma sessão de instrução pelo método Bitahon é diferente do convencional. Muitas vezes os alunos, especialmente os que tiveram treinamento por outros métodos, têm de desaprender o que sabem para em seguida descobrir e liberar sua real natureza. O método consiste em desenvolver uma série de conjuntos de atos reflexos. Os atos reflexos, como se sabe, são mecanismos atuados por algum acontecimento. Um exemplo. O susto é um dos mais conhecidos acontecimentos que acionam atos reflexos. Quando levam sustos, as pessoas reagem de modos diferentes. Alguns se encolhem, outros gritam, outros entram em pânico. Para a maioria, a reação termina aí. Ao levar um susto, reagem de modo absurdo e em seguida ficam confusas, ou “cristalizadas”, sem saber o que fazer. Quando agem, fazem-no como no exemplo do leão: com medo e com raiva. Nessa situação, se estiverem armadas, transformam-se em grande perigo para si próprias e para pessoas inocentes. Quem não sabe reagir em caso de pânico não deve andar armado. Os bandidos conhecem bem o valor do susto. Quando assaltam, abordam a vítima aos gritos, com a mais brutal violência. Seu objetivo é provocar o pavor, o pânico e a imobilidade da vítima. Às vezes a vítima em pânico reage com medo ou raiva. Esse tipo de reação, já vimos, é desastrosa e geralmente termina com a morte da vítima ou de inocentes. Em todos os casos verifica-se a mesma verdade: não há tempo para pensar. A única coisa que funciona são os reflexos. Quando os reflexos são errados, tudo dá errado. Mas quando é devidamente preparado, o indivíduo reage corretamente. Reagir corretamente em emergências nem sempre significa revidar ou escapar ao assalto. Significa sair com vida. Quem sabe reagir também sabe quando não deve reagir. O método Bitahon procura desenvolver a capacidade de reagir corretamente, que muitas vezes consiste em não reagir. Isso é o que se chama reação correta. O método Bitahon explora as características da natureza humana para inculcar complexos de reações instantâneas acionadas por certos eventos – um ataque inesperado, um perigo pressentido, etc. – de modo que a pessoa adquira capacidade de se defender eficazmente nas piores circunstâncias. É o que dissemos no exemplo do leão: em caso de susto, passar automaticamente da calma à atitude do caçador, sem entrar em pânico. Esses complexos de reações instantâneas evidentemente não têm nada a ver com tiro ao alvo ou outras reações conscientes. São mecanismos que incluem todo o processo de tiro, desde o saque até a efetiva neutralização do perigo. O tiro reflexo permite reações instantâneas, efetivas e seguras contra atacantes. Seguras? Será que o tiro reflexo, que é reação instantânea, quase automática, não é perigoso? Quem age “sem pensar” não pode cometer erros fatais? Eis uma boa pergunta.
Segurança Também é Reflexo
Evidentemente os complexos de reações instantâneas compreendem também as precauções de segurança. No método Bitahon a segurança não é aprendida teoricamente. É inculcada junto com a prática de tiro. A segurança, no método Bitahon, é também ato reflexo. Quando um atirador Bitahon age sem pensar, sempre age com absoluta segurança, porque a segurança é parte de seus reflexos. Não precisa lembrar-se de regras porque elas estão na sua natureza. Não precisa pensar para praticar segurança. Na verdade, o atirador Bitahon reage ao contrário. Para cumprir as regras de segurança, apenas age. Mas se quiser voluntariamente violar alguma regra de segurança, terá de pensar e agir propositadamente. No método Bitahon só há reflexos para fazer o certo, nunca para o errado. Quando se fala em segurança, fala-se de absoluta segurança. Nada é deixado ao acaso. Tudo, até as coisas mais evidentes, é verificado e reverificado. Nada se presume, nada se adivinha, não se confia em nada que não seja absolutamente certo.
O Método Bitahon é Fácil de Aprender
Tudo o que foi dito deixa uma pergunta no ar. Será que o método Bitahon não é alguma nova modalidade de arte marcial, dessas que exigem longo aprendizado? Não. Surpreendentemente, o médodo Bitahon é fácil, direto e rápido. Poucas horas de instrução e algumas dezenas de tiros são suficientes para transformar qualquer pessoa em bom atirador, capaz de enfrentar situações de perigo real. Não há necessidade de grandes quantidades de munição porque boa parte do treinamento é feita “a seco”, com a arma descarregada; pois, como dissemos, o tiro não é senão a finalização de um conjunto de ações mais importantes que o próprio tiro, e é esse conjunto que tem de ser aprendido, não apenas o tiro. Atirar fora desse contexto – ou seja, atirar somente pelo tiro – não tem nenhuma utilidade e é até prejudicial no método Bitahon. Na verdade, pessoas que nunca lidaram com armas aprendem com facilidade porque não estão acostumadas com outros métodos, portanto não têm de “desaprender” nada antes de dominar o método Bitahon. Nem podia ser diferente. Primeiro, porque o método Bitahon é o mais natural de todos, já que se baseia em reflexos existentes em todas as pessoas. Segundo, porque é usado indistintamente para treinar militares, policiais ou civis. E quando se fala em civis, isso inclui idosos, estudantes, donas de casa – todo o tipo de pessoas comuns. Em Israel, onde o perigo não poupa ninguém, o método Bitahon é usado tanto para o treinamento de agentes profissionais como de civis que nunca pegaram uma arma na mão.
Mudando de Idéia
A filosofia do método Bitahon, como vimos, é simples. E a prática também é simples, mas só pode ser compreendida na própria prática. Seria difícil explicá-la no papel. O método tem sido aplicado por instrutores israelenses em muitos países, no treinamento de policiais, militares e civis. Em todos aconteciam surpresas. Muitas das noções mais arraigadas dos alunos caíam por terra quando reaprendiam a atirar pelo método Bitahon. Vejamos algumas delas. A maioria dos atiradores convencionais usa a posição enviesada (“weaver”), considerada mais segura. O método Bitahon considera essa posição extremamente insegura. Em muitos países, policiais e militares aprendem a portar a pistola de dupla ação carregada e travada, acreditando que isso permite reações mais rápidas. Na prática, esse método tem causado mortes de agentes da lei. O método Bitahon aconselha pistolas alimentadas e descarregadas, nunca travadas. Muitos acreditam que a dupla ação é melhor. O método Bitahon prefere usar somente a ação simples por ser mais rápida e eficaz. Entre policiais, especialmente nos Estados Unidos, os projéteis de ponta oca são considerados mais efetivos. O método Bitahon só admite o uso desse tipo de projétil em situações especialíssimas. Munição comum, jaquetada, é mais eficaz. Há numerosos profissionais que gostam de munições de alta potência do tipo “+P”. O método Bitahon condena essas munições em quaisquer circunstâncias. Há dezenas de outros mitos e ilusões que mudam no aprendizado do método Bitahon. Não é de surpreender: o método foi desenvolvido exatamente para corrigir e aperfeiçoar o que existia até então. É lógico que apresente tantas inovações técnicas. Mas o método Bitahon não somente faz o aluno mudar de idéia: faz algo mais profundo, que é “mudar de idéia na vida”. Que significa “mudar de idéia na vida”?
Mudando de Idéia na Vida
Essa antiga e curiosa expressão era usada pelos policiais paulistas da década de 1950. Quando um bandido, devidamente assustado pela ação policial, desistia de sua vida criminosa ou sumia para sempre da cidade, dizia-se que havia “mudado de idéia na vida”. Era mais que simplesmente mudar de idéia. Quem “mudava de idéia na vida” ganhava nova personalidade, diferente e melhor que a anterior. Alguém levou a expressão para Israel, onde os que falam português, achando-a engraçada, a adotaram. Usam-na para descrever certos treinamentos do exército, tão envolventes que os recrutas “mudam de idéia na vida”. Dizem que o método Bitahon faz o aluno “mudar de idéia na vida”. É verdade. Além de ensinar a atirar, o método Bitahon tem a característica adicional de reforçar os aspectos positivos do aluno a tal ponto que, em muitos casos, ajuda a fortalecer sua personalidade. Ao desenvolver reflexos de auto-defesa e de defesa de vidas inocentes contra o mal, o método Bitahon desperta aspectos dormentes no espírito do aluno. Os instintos do caçador, do predador atento e preciso, latentes em todo o ser humano, vêm à tona. Com eles, vêm também à tona os reflexos de proteção e ajuda às vítimas. Surge uma nova natureza, forte, generosa e solidária. O efeito salutar da auto-confiança na personalidade dos alunos não é exclusivo do método Bitahon. Todas as artes marciais, quando aprendidas de verdade, têm efeito semelhante. Mas na defesa contra o crime armado, nenhuma arte marcial é tão poderosa quanto o tiro. No mundo de hoje as pessoas de bem vivem com medo. O crime domina as ruas. A polícia e a justiça não têm meios de proteger as vítimas. Muitos se conformam com a fatalidade, e aguardam o dia em que serão as próximas vítimas de assaltos e violências. Essa atitude de impotência e resignação invade todas as dimensões da vida. As casas se cercam de grades e alarmes. Cada saída à rua é uma aventura perigosa. O mundo parece território inimigo, onde o prazer e a liberdade de viver já não existem. O método Bitahon, evidentemente, não resolve esses problemas. Mas seu aprendizado ajuda as pessoas a se sentirem mais seguras, não só para enfrentar, mas principalmente para evitar o mal. Baseado inteiramente em situações da vida real, o método ensina a avaliar os riscos e as possibilidades em cada enfrentamento. O objetivo maior é sempre evitar o confronto, evitar a violência, evitar ao máximo o uso da arma. Não é aprendizado de valentia ou de temeridade, mas de prudência, bom senso e equilíbrio. O objetivo é sempre proteger vidas. Para o método Bitahon, o uso da arma é sempre a exceção. A regra é não usá-la. O bom aluno é o que consegue sair das situações de perigo sem sequer exibir a arma. Ela é considerada como o último recurso, que só se usa quando o confronto é inevitável. Não há coisa mais perigosa que a pessoa armada e assustada. Afastando completamente da mente do aluno todas as falsas concepções de bravura, e dando-lhe, ao mesmo tempo, a capacidade de enfrentar o perigo nas situações extremas, o método Bitahon ajuda a ter serenidade. Só essa atitude permite proteger vidas e dar segurança a si próprio e aos outros. Uma coisa é certa: a imensa maioria dos criminosos violentos tem baixa inteligência e nenhum preparo intelectual. Embora lidem com armas, quase nenhum sabe atirar. Esse é um fato. Qualquer observador profissional pode afirmá-lo com certeza. A vantagem dos bandidos não está na sua capacidade como combatentes – que é baixíssima – mas na sua ousadia, na traição e na covardia com que escolhem as vítimas. É possível enfrentá-los com êxito. Para isso, é preciso que as vítimas “mudem de idéia na vida”. Que aprendam a se defender. Esse é o primeiro passo. Indivíduos que sabem se defender podem formar coletividades capazes de se defender.
Credito Bitahon cursos.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
À nossa equipe e associados, Segurança conforme o rei Davi no salmo 121.
À nossa equipe e associados, Segurança conforme o rei Davi no salmo 121.
Nele, Davi descreve a melhor companhia de segurança existente.
O que essa EQUIPE DE SEGURANÇA propõe a prestar seus serviços está assim descrito:
"Somos o seu protetor, estamos sempre alerta e não deixaremos que você caia. Nunca dormimos, nem cochilamos. Guardaremos você, estaremos sempre ao seu lado para protegê-lo. Durante o dia e a noite nenhum mal te acontecerá. Te guardaremos de todo perigo, protegeremos sua vida. Guardaremos de você quando sair e quando entrar, hoje e sempre”.
À NOSSA EQUIPE se arrisca a prometer tantas garantias e certezas de um ótimo serviço prestado e a busca pela perfeição.
Contratando a nossa EQUIPE, sua empresa contará com as melhores tecnologias de segurança patrimonial, pessoal, eletrônica e para eventos. Graças á sólida experiência de nossos profissionais podemos oferecer o melhor em segurança e ainda custo competitivo.
Por meio de planejamento preventivo e metodologia de análise de risco, oferecemos a proteção na medida certa de sua necessidade.
Além de garantir a segurança, podemos ajudar sua empresa a reduzir perdas por meio de sistemas de gerenciamento de riscos.
Afinal, prevenir e controlar riscos custa menos do que remediar.
CONTATO:
Fones 11 – 65131504 NEXTEL 11 – 77797312 ID 55*968*25791
E-mail – seg.pessoal@gmail.com
Mantemos um plantão 24 horas para melhor atender nossos clientes.
Nosso Pessoal está sempre à sua inteira disposição.
Dispomos de uma equipe de profissionais rigorosamente selecionados e treinados por academias reconhecidas pela Policia Federal, para atuar nas mais diversas ocorrências.
Serviços Prestados:
Segurança Patrimonial
Indústria
Comércio
Residência
Banco
Segurança Pessoal
Segurança para
pessoas físicas
Segurança de Eventos
Feiras
Congressos
Seminários
Confraternizações
Desfiles
Atividades desportivas e culturais.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Sobre a vida de um policial
Um texto escrito por um cidadão comum, sobre a vida de um policial – muito interessante a abordagem feita
28
fev
Profissão: POLICIAL (por um paisano)
A vida de um policial honesto
Cada vez mais ouvimos pessoas reclamando da polícia, e dizendo que policiais não prestam esão corruptos. Foi exatamente esse motivo que me trouxe a escrever este artigo.
É claro que existem aqueles que não merecem nosso respeito, aqueles que deveriam estar atrás das grades e não do lado de fora. Mas meu objetivo não é defender ou argumentar algo a respeito desses que não honram seu trabalho, mas sim aos que dão a vida por ele. A questão é que a polícia é mal vista por causa desses policiais sem caráter. Corrupção há em todo lugar. Do mesmo modo que existem policiais corruptos, existem juízes, advogados, políticos, empresários corruptos! Não podemos generalizar e crucificar todos, por causa de alguns deles. Deve doer muito a um homem que ao trabalhar, encara troca de tiros, fica frente a frente aos marginais , arrisca a própria vida para salvar a de um desconhecido, e que, depois de todo esse trabalho prestado à sociedade por um salário “insignificante”, acaba ouvindo das próprias pessoas que ele se arriscou para defender, que “policial não vale nada e são todos corruptos”.
Nas ocorrências policiais, enquanto corremos para o lado oposto, fugindo dos marginais armados, a polícia “dá a cara a bater” encarando tiros como se fossem projéteis de algodão lançados em direção a suas cabeças.
Se um policial prende um criminoso, ele tem grandes chances de encontrar o mesmo indivíduo andando livremente pelas ruas em menos de seis meses.
Além do risco que o policial corre em sua profissão, ainda existe o risco de sofrer um acidente, pois as condições das viaturas são precárias. Possuem pneus carecas, amortecedores estourados; isso quando não ficam encostadas por falta de combustível. Fora tudo isso, se o policial bater a viatura, é de sua obrigação arcar com as despesas de manutenção do veiculo; ou seja, se o policial andar em alta velocidade para chegar nas ocorrências, ele corre grande risco de bater devido às más condições do veículo, e se ele não dirigir em alta velocidade, não chega a tempo. Lembrando que não há coletes à prova de balas para todos e os armamentos também não são como deveriam.
Um membro da polícia não pode atirar primeiro em um bandido. Por incrível que pareça o bandido tem que atirar primeiro para depois o policial revidar –– isso se o tiro não acertar, pois se atirar primeiro, corre risco de perder o emprego, e até ser preso. Está cada vez mais difícil para o policial trabalhar. Em uma profissão de altíssimo risco, com essas condições precárias de trabalho, torna-se praticamente impossível de o policial cumprir suas tarefas.
O policial brasileiro não tem preparo para trabalhar. O Estado não investe em treinamentos, cursos de defesa pessoal, de direção, de prática de tiro, simulações de ocorrências. Os cursos que alguns dos policiais brasileiros têm, são pagos do próprio bolso. O salário já é pequeno, e ainda eles precisam “pagar para trabalhar”.
Aliás, surge aí um outro grande problema. Um policial trabalha por um salário muito medíocre. Suas vidas valem menos do que R$ 1.500. Menos que um carro, uma moto, um computador.
Na Inglaterra a polícia tem um dos mais altos salários do país e o Estado investe em cada policial aproximadamente US$ 10 mil em cursos táticos operacionais e preparatórios.
Nos Estados Unidos os “policiais de rua” não invadem casas. Os que entram nas casas dos criminosos são os oficiais da S.W.A.T, grupo que tem um treinamento muito intenso e adequado para esse tipo de situação. Os “policiais de rua” entram somente depois da casa estar totalmente tomada pelos oficiais e membros da S.W.A.T. No Brasil, mesmo sem preparo e condições, os policiais entram em favelas, matas, canaviais, barracos, casas e pegam o bandido “no dente”. Se formos analisar profundamente, o policial brasileiro é o que mais faz e menos ganha. Ele só precisa de incentivo por parte do Estado e da sociedade.
A polícia é algo que deveria ser respeitado por todos. Há alguns anos o policial tinha orgulho de estar na corporação, e se sentia honrado ao se identificar como homem da lei. Hoje, ele tem medo e até esconde a profissão, pois está se tornando a coisa mais normal no mundo o bandido tirar sua vida.
O Estado deveria dar mais condições aos integrantes da polícia. Em que local um policial, ganhando menos de R$ 1.500 vai morar em uma cidade como Rio de Janeiro? A resposta é obvia; no lugar que atualmente eles moram; nas favelas e morros. Agora imaginemos um policial morando no meio da favela da Rocinha. Ele tem duas opções; contribuir com o mundo do crime ou ser executado junto à sua família pelos traficantes locais.
Muitas pessoas defendem a atitude dos bandidos, dizendo que eles não têm opções e por isso entram para a criminalidade. Porém nunca vi alguém defender um policial dizendo que ele não tinha escolha e foi obrigado a entrar no esquema de corrupção para não ser morto. Um ladrão faz barbaridades, coisas absurdas e ainda existem aqueles que vão defendê-los, pois eles são “seres humanos”. Porém se um policial, ergue a voz com um marginal ele está cometendo abuso de autoridade; se ele der um tapa então…está desempregado. Claro que policiais corruptos não devem ficar impunes, porém a culpa de ter entrado nesse caminho errado não é deles. Se alguém é culpado nisso, este alguém é o Estado que não dá condições adequadas de trabalho a esses homens que são como super-heróis da população.
O primeiro passo para uma polícia digna, seria o Estado dar uma “peneirada” e expulsar aqueles desonestos que não merecem ocupar o cargo. Costumo dizer que para entrar na polícia, tem que gostar. Polícia não é lugar para ganhar dinheiro e ficar rico.
Outra coisa que atrapalha muito no dia a dia dos policiais é a depressão e o estresse, causados pela profissão. Nas profissões, as tensões e preocupações do trabalho terminam quando as pessoas chegam em casa. O policial não tem esse privilégio, pois ele não tem sossego, não tem descanso. Se um policial vai a uma lanchonete com a família, está arriscado a tomar um tiro. Com o tempo, seu psicológico fica abalado. Imaginem um ser humano, batendo de frente contra o crime, preocupado com as ameaças que sofre por telefone ou pensando em seus filhos que estão na escola e podem ser alvo de bandidos afim de vingança! É possível trabalhar assim?
É muito difícil para uma família, ver um pai saindo de manhãzinha para trabalhar, não sabendo se à noite ele estará de volta para jantar.
Marcelo de Oliveira é estudante de Direito Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba)
28
fev
Profissão: POLICIAL (por um paisano)
A vida de um policial honesto
Cada vez mais ouvimos pessoas reclamando da polícia, e dizendo que policiais não prestam esão corruptos. Foi exatamente esse motivo que me trouxe a escrever este artigo.
É claro que existem aqueles que não merecem nosso respeito, aqueles que deveriam estar atrás das grades e não do lado de fora. Mas meu objetivo não é defender ou argumentar algo a respeito desses que não honram seu trabalho, mas sim aos que dão a vida por ele. A questão é que a polícia é mal vista por causa desses policiais sem caráter. Corrupção há em todo lugar. Do mesmo modo que existem policiais corruptos, existem juízes, advogados, políticos, empresários corruptos! Não podemos generalizar e crucificar todos, por causa de alguns deles. Deve doer muito a um homem que ao trabalhar, encara troca de tiros, fica frente a frente aos marginais , arrisca a própria vida para salvar a de um desconhecido, e que, depois de todo esse trabalho prestado à sociedade por um salário “insignificante”, acaba ouvindo das próprias pessoas que ele se arriscou para defender, que “policial não vale nada e são todos corruptos”.
Nas ocorrências policiais, enquanto corremos para o lado oposto, fugindo dos marginais armados, a polícia “dá a cara a bater” encarando tiros como se fossem projéteis de algodão lançados em direção a suas cabeças.
Se um policial prende um criminoso, ele tem grandes chances de encontrar o mesmo indivíduo andando livremente pelas ruas em menos de seis meses.
Além do risco que o policial corre em sua profissão, ainda existe o risco de sofrer um acidente, pois as condições das viaturas são precárias. Possuem pneus carecas, amortecedores estourados; isso quando não ficam encostadas por falta de combustível. Fora tudo isso, se o policial bater a viatura, é de sua obrigação arcar com as despesas de manutenção do veiculo; ou seja, se o policial andar em alta velocidade para chegar nas ocorrências, ele corre grande risco de bater devido às más condições do veículo, e se ele não dirigir em alta velocidade, não chega a tempo. Lembrando que não há coletes à prova de balas para todos e os armamentos também não são como deveriam.
Um membro da polícia não pode atirar primeiro em um bandido. Por incrível que pareça o bandido tem que atirar primeiro para depois o policial revidar –– isso se o tiro não acertar, pois se atirar primeiro, corre risco de perder o emprego, e até ser preso. Está cada vez mais difícil para o policial trabalhar. Em uma profissão de altíssimo risco, com essas condições precárias de trabalho, torna-se praticamente impossível de o policial cumprir suas tarefas.
O policial brasileiro não tem preparo para trabalhar. O Estado não investe em treinamentos, cursos de defesa pessoal, de direção, de prática de tiro, simulações de ocorrências. Os cursos que alguns dos policiais brasileiros têm, são pagos do próprio bolso. O salário já é pequeno, e ainda eles precisam “pagar para trabalhar”.
Aliás, surge aí um outro grande problema. Um policial trabalha por um salário muito medíocre. Suas vidas valem menos do que R$ 1.500. Menos que um carro, uma moto, um computador.
Na Inglaterra a polícia tem um dos mais altos salários do país e o Estado investe em cada policial aproximadamente US$ 10 mil em cursos táticos operacionais e preparatórios.
Nos Estados Unidos os “policiais de rua” não invadem casas. Os que entram nas casas dos criminosos são os oficiais da S.W.A.T, grupo que tem um treinamento muito intenso e adequado para esse tipo de situação. Os “policiais de rua” entram somente depois da casa estar totalmente tomada pelos oficiais e membros da S.W.A.T. No Brasil, mesmo sem preparo e condições, os policiais entram em favelas, matas, canaviais, barracos, casas e pegam o bandido “no dente”. Se formos analisar profundamente, o policial brasileiro é o que mais faz e menos ganha. Ele só precisa de incentivo por parte do Estado e da sociedade.
A polícia é algo que deveria ser respeitado por todos. Há alguns anos o policial tinha orgulho de estar na corporação, e se sentia honrado ao se identificar como homem da lei. Hoje, ele tem medo e até esconde a profissão, pois está se tornando a coisa mais normal no mundo o bandido tirar sua vida.
O Estado deveria dar mais condições aos integrantes da polícia. Em que local um policial, ganhando menos de R$ 1.500 vai morar em uma cidade como Rio de Janeiro? A resposta é obvia; no lugar que atualmente eles moram; nas favelas e morros. Agora imaginemos um policial morando no meio da favela da Rocinha. Ele tem duas opções; contribuir com o mundo do crime ou ser executado junto à sua família pelos traficantes locais.
Muitas pessoas defendem a atitude dos bandidos, dizendo que eles não têm opções e por isso entram para a criminalidade. Porém nunca vi alguém defender um policial dizendo que ele não tinha escolha e foi obrigado a entrar no esquema de corrupção para não ser morto. Um ladrão faz barbaridades, coisas absurdas e ainda existem aqueles que vão defendê-los, pois eles são “seres humanos”. Porém se um policial, ergue a voz com um marginal ele está cometendo abuso de autoridade; se ele der um tapa então…está desempregado. Claro que policiais corruptos não devem ficar impunes, porém a culpa de ter entrado nesse caminho errado não é deles. Se alguém é culpado nisso, este alguém é o Estado que não dá condições adequadas de trabalho a esses homens que são como super-heróis da população.
O primeiro passo para uma polícia digna, seria o Estado dar uma “peneirada” e expulsar aqueles desonestos que não merecem ocupar o cargo. Costumo dizer que para entrar na polícia, tem que gostar. Polícia não é lugar para ganhar dinheiro e ficar rico.
Outra coisa que atrapalha muito no dia a dia dos policiais é a depressão e o estresse, causados pela profissão. Nas profissões, as tensões e preocupações do trabalho terminam quando as pessoas chegam em casa. O policial não tem esse privilégio, pois ele não tem sossego, não tem descanso. Se um policial vai a uma lanchonete com a família, está arriscado a tomar um tiro. Com o tempo, seu psicológico fica abalado. Imaginem um ser humano, batendo de frente contra o crime, preocupado com as ameaças que sofre por telefone ou pensando em seus filhos que estão na escola e podem ser alvo de bandidos afim de vingança! É possível trabalhar assim?
É muito difícil para uma família, ver um pai saindo de manhãzinha para trabalhar, não sabendo se à noite ele estará de volta para jantar.
Marcelo de Oliveira é estudante de Direito Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba)
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMT E TIRO
Prezados senhores,
Estamos com 80% das vagas preenchidas
Segue informações sobre a próxima turma do mês de Novembro.
VAGAS LIMITIDAS, NÃO PERCA TEMPO.
Integrantes de corporações que já participaram do curso em outras edições:
- GCM de São Paulo;
- GCM de Jandira;
- GCM de Itapevi;
- GCM de São Roque;
- GCM de Cotia;
- GCM de Barueri;
- GCM de Ubatuba;
- GCM Artur Nogueira;
- GCM de Serra Negra;
- GCM de Conchal;
- GCM de Paulo Ferreira;
- GCM de Diadema;
- GCM de Sumaré;
- GCM de Boituva;
- GCM de Goiana - Estado de Pernambuco;
- GCM de Goytacazes - Estado do Rio de Janeiro;
- Militar do Exército Brasileiro;
- Policia Militar de SP
- Servidor da Policia Federal.
- Agente da Defesa Civil.
Instituições privadas
- Escola de formação CORVIG;
- Escola de formação TIGERS;
- Centro de formação de vigilantes TREINAR.
6º CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMT E TIRO
OBJETIVO: Dar conhecimentos básicos sobre instrução de tiro,
metodologia e tipos de instruções, preparar o aluno para ministrar
aulas de armt e tiro. Preparar o aluno para a prova de credenciamento
da PF.
PROGRAMAÇÃO:
Duração 6 dias carga horária 82 hs DATA: 14 ao dia 19/novembro de 2011
TURMA DE ALUNOS: máximo de 15 alunos
INSTRUTORES: Instrutores credenciados pela Policia Federal e com
especialização em técnicas operacionais.
INCLUIDO NO CURSO;
Ø Certificado;
Ø Material didático ( APOSTILA) e CD;
Ø Brevê;
Ø 500 tiros;
Ø Alvos;
Ø Manuseio de 04 armas;
Ø Café da manhã.
O curso será realizado na cidade de Barueri/SP
Siderley A. de Lima
Consultor de Segurança Patrimonial
celular (011) 8262-5638
cs3consultoria@yahoo.com.br
http://siderleyandrade.blogspot.com
http://cs3consultoria.blogspot.com
Estamos com 80% das vagas preenchidas
Segue informações sobre a próxima turma do mês de Novembro.
VAGAS LIMITIDAS, NÃO PERCA TEMPO.
Integrantes de corporações que já participaram do curso em outras edições:
- GCM de São Paulo;
- GCM de Jandira;
- GCM de Itapevi;
- GCM de São Roque;
- GCM de Cotia;
- GCM de Barueri;
- GCM de Ubatuba;
- GCM Artur Nogueira;
- GCM de Serra Negra;
- GCM de Conchal;
- GCM de Paulo Ferreira;
- GCM de Diadema;
- GCM de Sumaré;
- GCM de Boituva;
- GCM de Goiana - Estado de Pernambuco;
- GCM de Goytacazes - Estado do Rio de Janeiro;
- Militar do Exército Brasileiro;
- Policia Militar de SP
- Servidor da Policia Federal.
- Agente da Defesa Civil.
Instituições privadas
- Escola de formação CORVIG;
- Escola de formação TIGERS;
- Centro de formação de vigilantes TREINAR.
6º CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMT E TIRO
OBJETIVO: Dar conhecimentos básicos sobre instrução de tiro,
metodologia e tipos de instruções, preparar o aluno para ministrar
aulas de armt e tiro. Preparar o aluno para a prova de credenciamento
da PF.
PROGRAMAÇÃO:
Duração 6 dias carga horária 82 hs DATA: 14 ao dia 19/novembro de 2011
TURMA DE ALUNOS: máximo de 15 alunos
INSTRUTORES: Instrutores credenciados pela Policia Federal e com
especialização em técnicas operacionais.
INCLUIDO NO CURSO;
Ø Certificado;
Ø Material didático ( APOSTILA) e CD;
Ø Brevê;
Ø 500 tiros;
Ø Alvos;
Ø Manuseio de 04 armas;
Ø Café da manhã.
O curso será realizado na cidade de Barueri/SP
Siderley A. de Lima
Consultor de Segurança Patrimonial
celular (011) 8262-5638
cs3consultoria@yahoo.com.br
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
SEGURANÇA – FREE-LANCER
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SEGURANÇA – FREE-LANCER
“GRUPO DE SEGURANÇA GERENCIADO POR EX – MEMBROS DAS FORÇAS ARMADAS & FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA”.
EXECUTAM SERVIÇOS DE SEGURANÇA FREE LANCER COM TÉCNICAS DIFERENCIADAS E VASTA EXPERIÊNCIA PARA MELHOR TE ATENDER.
O MELHOR PREÇO DO MERCADO. CONFIRA!
COBRIMOS QUALQUER OFERTA.
ATUAMOS NAS AREAS ( SEGURANÇA PESSOAL, ESCOLTA ARMADA, PATRIMONIAL, EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA DE ULTIMA GERAÇÃO, FESTAS, FORMATURAS ETC……)
MANOEL SOBRINHO
Fones 11 – 65131504 NEXTEL 11 – 77797312 ID 55*968*25791
E-mail – seg.pessoal@gmail.com
“GRUPO DE SEGURANÇA GERENCIADO POR EX – MEMBROS DAS FORÇAS ARMADAS & FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA”.
EXECUTAM SERVIÇOS DE SEGURANÇA FREE LANCER COM TÉCNICAS DIFERENCIADAS E VASTA EXPERIÊNCIA PARA MELHOR TE ATENDER.
O MELHOR PREÇO DO MERCADO. CONFIRA!
COBRIMOS QUALQUER OFERTA.
ATUAMOS NAS AREAS ( SEGURANÇA PESSOAL, ESCOLTA ARMADA, PATRIMONIAL, EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA DE ULTIMA GERAÇÃO, FESTAS, FORMATURAS ETC……)
MANOEL SOBRINHO
Fones 11 – 65131504 NEXTEL 11 – 77797312 ID 55*968*25791
E-mail – seg.pessoal@gmail.com
terça-feira, 31 de maio de 2011
Agradecimento.
Agradecimento.
Venho aqui agradecer a cada um de vocês que deram o seu apoio ao
Projeto de trabalho para um serviço de segurança eficaz no Condomínio
The geft e que durante aproximadamente três meses, todos participamos
entre idéias e soluções que repercutiram positivamente. Entre todos no
Condomínio.
É com muito orgulho e felicidade que agradeço aos nossos amigos
conselheiros, parceiros e seguidores do nosso trabalho em especial ao
Sr. José de Vita Junior, dizer a todos vocês que foi de muito valor e
de grande honra trabalhamos junto no objetivo de um projeto de
sucesso.
Venho aqui agradecer a cada um de vocês que deram o seu apoio ao
Projeto de trabalho para um serviço de segurança eficaz no Condomínio
The geft e que durante aproximadamente três meses, todos participamos
entre idéias e soluções que repercutiram positivamente. Entre todos no
Condomínio.
É com muito orgulho e felicidade que agradeço aos nossos amigos
conselheiros, parceiros e seguidores do nosso trabalho em especial ao
Sr. José de Vita Junior, dizer a todos vocês que foi de muito valor e
de grande honra trabalhamos junto no objetivo de um projeto de
sucesso.
domingo, 27 de março de 2011
Uso correto e amplo da informação
Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação.
Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido ?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles tem abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal? - Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
- Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco. O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então ??? - Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada; a banana e o mamão custam R$1,00 o quilo; o melão custa R$1,20 cada e a laranja custa R$20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido. - Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, criamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."
VIVA A DIFERENÇA !!! SEJA A DIFERENÇA !!!
Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido ?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles tem abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal? - Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
- Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco. O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então ??? - Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada; a banana e o mamão custam R$1,00 o quilo; o melão custa R$1,20 cada e a laranja custa R$20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido. - Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, criamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."
VIVA A DIFERENÇA !!! SEJA A DIFERENÇA !!!
sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Gestor e o consultor de segurança tem...
O gestor e o consultor de segurança tem á função de atua com agilidade e firmeza, capaz de planejar sistemas de segurança integrado, executar políticas estratégicas de proteção á continuidade dos negócios, analisa os problemas na sua origem, avalia alternativas e propõe soluções pontuais ao risco, ou aos pontos vulneráveis, elabora planos de segurança e contingências, faz analise de riscos, cria planejamento tático e técnico para o dia a dia da sua empresa, orienta você e sua família prestando assessoria e consultoria para a melhor solução mais viável na sua segurança. É responsável ainda pelos projetos de segurança dos shoppings centers, condomínios verticais e horizontais, residências, empresas, aeroportos, teatros, escolas, industrias, estabelecimentos comerciais e tantas outras atividades.
CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO
CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO
OBJETIVO: Dar conhecimentos básicos sobre instrução de tiro, metodologia e tipos de instruções, preparar o aluno para ministrar aulas de armt e tiro. Preparar o aluno para a prova de credenciamento da PF.
PROGRAMAÇÃO:
1. REGRAS DE SEGURANÇA;
2. MANUSEIO DE ARMAMENTO;
3. TECNICAS DE ENSINO;
4. TECNICAS DE TIRO;
5. COMO MINISTRAR AULAS E INSTRUÇÕES DE TIRO;
6. CONDUTA DO INSTRUTOR NA LINHA DE TIRO;
7. PREPARAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO NA PF
8. VISÃO GERAL DO INSTRUTOR DE TIRO
9. ATIVIDADE COMPLEMENTAR
HORARIO E DATA : 08h as 20h
Duração 4 dias : 14, 15, 16 e 17/04/2011.
Turma de alunos: máximo de 15 alunos
INCLUIDO NO CURSO;
Ø Certificado;
Ø Material didático ( APOSTILA);
Ø Brevê;
Ø 100 tiros. (CAL 22)
Ø Manuseio de 04 armas.
Ø Café da manhã.
Obs: O aluno deverá trazer 100 munições (50 cal 38 e 50 cal 380). Poderá ser adquirida no estande no dia do tiro.
Contato: Siderley – (11) 8262-5638
email: siderleyandrade@yahoo.com.br
http://cs3consultoria.blogspot.com/
Siderley A. de Lima
Consultor de Segurança Patrimonial
celular (011) 8262-5638
cs3consultoria@yahoo.com.br
http://siderleyandrade.blogspot.com
http://cs3consultoria.blogspot.com
OBJETIVO: Dar conhecimentos básicos sobre instrução de tiro, metodologia e tipos de instruções, preparar o aluno para ministrar aulas de armt e tiro. Preparar o aluno para a prova de credenciamento da PF.
PROGRAMAÇÃO:
1. REGRAS DE SEGURANÇA;
2. MANUSEIO DE ARMAMENTO;
3. TECNICAS DE ENSINO;
4. TECNICAS DE TIRO;
5. COMO MINISTRAR AULAS E INSTRUÇÕES DE TIRO;
6. CONDUTA DO INSTRUTOR NA LINHA DE TIRO;
7. PREPARAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO NA PF
8. VISÃO GERAL DO INSTRUTOR DE TIRO
9. ATIVIDADE COMPLEMENTAR
HORARIO E DATA : 08h as 20h
Duração 4 dias : 14, 15, 16 e 17/04/2011.
Turma de alunos: máximo de 15 alunos
INCLUIDO NO CURSO;
Ø Certificado;
Ø Material didático ( APOSTILA);
Ø Brevê;
Ø 100 tiros. (CAL 22)
Ø Manuseio de 04 armas.
Ø Café da manhã.
Obs: O aluno deverá trazer 100 munições (50 cal 38 e 50 cal 380). Poderá ser adquirida no estande no dia do tiro.
Contato: Siderley – (11) 8262-5638
email: siderleyandrade@yahoo.com.br
http://cs3consultoria.blogspot.com/
Siderley A. de Lima
Consultor de Segurança Patrimonial
celular (011) 8262-5638
cs3consultoria@yahoo.com.br
http://siderleyandrade.blogspot.com
http://cs3consultoria.blogspot.com
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Segurança pessoal
Segurança pessoal
A segurança pessoal, costumeiramente chamada de segurança VIP, é mais um serviço oferecido dentro do segmento da segurança privada e está sujeita às regras estabelecidas na Lei 7.102, a qual estabelece em seu artigo décimo que “são considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas”. Neste sentido, caberá ao segurança pessoal o ato de proteger uma pessoa ou grupo de pessoas de forma individualizada. Dentre os principais usuários deste tipo de serviço estão chefes de estado, artistas, banqueiros e empresários de grandes organizações.
Por ser uma atividade específica e sujeita a uma gama de situações diferentes das recorrentes na prestação de serviços de segurança, além do curso de formação, exigido pela Polícia Federal, o vigilante passa por treinamentos exclusivos para a proteção de pessoas. Uma vez que a segurança de cada indivíduo está diretamente relacionada ao grau de risco no qual está exposto.
A maioria das técnicas utilizadas visa à defesa pessoal e a utilização de arma de fogo é o último recurso utilizado na segurança pessoal, que tem como função retirar o protegido da área de risco. Por este motivo, a antecipação aos possíveis incidentes e agressores é fundamental neste tipo de atividade. Em razão dos altos índices de criminalidade e, principalmente, de seqüestros, a atividade de segurança pessoal cresce a cada ano no mercado brasileiro.
A segurança pessoal, costumeiramente chamada de segurança VIP, é mais um serviço oferecido dentro do segmento da segurança privada e está sujeita às regras estabelecidas na Lei 7.102, a qual estabelece em seu artigo décimo que “são considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas”. Neste sentido, caberá ao segurança pessoal o ato de proteger uma pessoa ou grupo de pessoas de forma individualizada. Dentre os principais usuários deste tipo de serviço estão chefes de estado, artistas, banqueiros e empresários de grandes organizações.
Por ser uma atividade específica e sujeita a uma gama de situações diferentes das recorrentes na prestação de serviços de segurança, além do curso de formação, exigido pela Polícia Federal, o vigilante passa por treinamentos exclusivos para a proteção de pessoas. Uma vez que a segurança de cada indivíduo está diretamente relacionada ao grau de risco no qual está exposto.
A maioria das técnicas utilizadas visa à defesa pessoal e a utilização de arma de fogo é o último recurso utilizado na segurança pessoal, que tem como função retirar o protegido da área de risco. Por este motivo, a antecipação aos possíveis incidentes e agressores é fundamental neste tipo de atividade. Em razão dos altos índices de criminalidade e, principalmente, de seqüestros, a atividade de segurança pessoal cresce a cada ano no mercado brasileiro.
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Profissional atuará com gerenciamento de equipe de segurança, controle, supervisão de atividades, emissão de relatórios, monitoramento e escolta vip.
Atuando também na coordenação da equipe, fazendo escalas, folha de ponto, férias, folgas e contratação. Experiência como coordenador e inspetor de segurança.
Profissional com vasta experiência no seguimento privado e público para maiores informação entra em contanto no e-mail – seg.pessoal@gmail.com ou no tel- 11-65131504, falar com Manoel.
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sábado, 1 de janeiro de 2011
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.
Segue a íntegra de um artigo de autoria de Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília , critica o cinismo dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.
Eles ajudaram a destruir o Rio.
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barezinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamoroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.
E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacueras, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem.
Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes:
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.
Eles ajudaram a destruir o Rio.
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barezinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamoroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.
E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacueras, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem.
Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes:
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!
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