sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Segurança pessoal

Segurança pessoal

A segurança pessoal, costumeiramente chamada de segurança VIP, é mais um serviço oferecido dentro do segmento da segurança privada e está sujeita às regras estabelecidas na Lei 7.102, a qual estabelece em seu artigo décimo que “são considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas”. Neste sentido, caberá ao segurança pessoal o ato de proteger uma pessoa ou grupo de pessoas de forma individualizada. Dentre os principais usuários deste tipo de serviço estão chefes de estado, artistas, banqueiros e empresários de grandes organizações.

Por ser uma atividade específica e sujeita a uma gama de situações diferentes das recorrentes na prestação de serviços de segurança, além do curso de formação, exigido pela Polícia Federal, o vigilante passa por treinamentos exclusivos para a proteção de pessoas. Uma vez que a segurança de cada indivíduo está diretamente relacionada ao grau de risco no qual está exposto.

A maioria das técnicas utilizadas visa à defesa pessoal e a utilização de arma de fogo é o último recurso utilizado na segurança pessoal, que tem como função retirar o protegido da área de risco. Por este motivo, a antecipação aos possíveis incidentes e agressores é fundamental neste tipo de atividade. Em razão dos altos índices de criminalidade e, principalmente, de seqüestros, a atividade de segurança pessoal cresce a cada ano no mercado brasileiro.

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sábado, 1 de janeiro de 2011

EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.

Segue a íntegra de um artigo de autoria de Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília , critica o cinismo dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.

EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.

Eles ajudaram a destruir o Rio.

É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.

Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barezinhos de Ipanema e Leblon.

Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.

Quanto mais glamoroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.

Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca e brasileira, por extensão.

Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.

Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.

Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.

E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.

Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacueras, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.

Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.

São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem.

Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.

Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes:

EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!