domingo, 31 de outubro de 2010

Importância do Treinamento de Tiro

Importância do Treinamento de Tiro

"Quando você não estiver bem treinado, treine de manhã, treine à tarde e treine à noite. Quando você estiver bem treinado, treine um pouco de manhã, um pouco à tarde e um pouco à noite. Nunca deixe de treinar", esse é o conselho que o Cap. PM Luís Fernando Tarifa Serpa, comandante da ESFAG - Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Graduados da Polícia Militar do Estado de São Paulo dá a seus alunos. E basicamente é o que todos os instrutores de tiro recomendam. "Tiro é muito mais do que o próprio disparo é todo um procedimento de segurança que também envolve o disparo. Acho que o disparo é a última conseqüência de toda a situação. E realmente as pessoas que conhecem armas, não fazem uso delas a qualquer momento", continua Cap. Serpa que acaba de publicar o livro O Tiro de Sobrevivência e tem uma vasta experiência nesta área, tendo feito cursos de tiro nos Estados Unidos e em Israel.



Sobre a experiência no exterior, Cap. Serpa garante que o que diferencia aqueles cursos dos ministrados no Brasil é basicamente a quantidade de treinamento. E que treinar é, sim, muito importante. "Em determinada situação, eu posso precisar sacar uma arma em um segundo. Se sou bem treinado, saco em um segundo, se não sou bem treinado, vou sacar em três. Não se pode falar: em Israel vou sacar em um segundo senão eu morro, mas no Brasil posso sacar em três. Não existe esta relação. O que não se pode é fazer um treinamento em Israel e querer implantar tudo o que você viu, aqui".


Assim, no Brasil há vários excelentes cursos sendo ministrados, mas o que faz a diferença é o empenho do aluno em querer sempre aprender mais. Luiz Horta, o conhecido Tatai, por exemplo, atira desde os quatro anos de idade e já recebeu inúmeros prêmios em competições de todo o tipo em vários lugares do mundo. "Morei por um bom tempo no exterior (Alemanha e Estados Unidos) sempre a convite de academias; nunca tive que pagar um centavo sequer para ir ou permanecer nessas academias", declara Tatai que atualmente é dono da Gun Sight, escola de tiro que possui vários cursos, procurando atender à necessidade de cada aluno. A Gun Sight atende policiais, vigilantes, agentes de segurança, seguranças particulares e muitos amantes desse esporte que apesar de não usarem a arma no dia-a-dia, querem aprimorar suas técnicas.


Além de empenho, o aluno também deve ter disposição para aprender e deixar de lado os "vícios" que adquiriu com o passar do tempo. Segundo Tatai, a maioria das pessoas que dizem saber atirar, mesmo policiais e profissionais de segurança, não o sabem. Há várias instruções erradas que vão passando de pessoa para pessoa, perpetuando o erro. Tatai ainda é enfático ao dizer que mesmo instrutores (muitos deles), não sabem atirar bem e que em seu curso para alguém chegar a instrutor tem que ficar pelo menos um ano e meio aprendendo ao seu lado, até que todas as técnicas estejam incorporadas.

Aliás, a incorporação das técnicas é algo com que todos os especialistas concordam. Cel. EB Carlos Elberto Vella, que foi instrutor de tiro em todos os quartéis pelos quais passou e atualmente treina instrutores para escolas de formação de vigilantes e agentes de segurança, diz que o sacar, apontar e atirar devem ser atos reflexos, totalmente incorporados ao atirador. Desde que a decisão de atirar já foi tomada, todos esses atos devem ser praticados com a facilidade de um piscar de olhos. E para isso só com muito treino.


Alunos durante aula na Gun Sight Treino - Sim, ir para um estande de tiro e ficar efetuando disparos é uma boa forma de treinar. Mas não é a única. Cel. Vella aconselha seus alunos a efetuarem disparos a seco, com cartuchos vazios para não danificar o percussor da arma. Já Cap. Serpa tem um outro conceito de treinamento: "Eu acredito que treinamento de tiro não é só efetuar disparos. O treinamento é feito de procedimentos. Uma simples orientação, em sala de aula, do que o policial deve fazer com a arma, como ele deve portar-se na rua ou quando está no ônibus é treinamento de tiro. Porque tiro é treinar os procedimentos. Eu não chamo de regras de segurança, eu chamo de procedimentos de segurança. Porque não adianta apenas você não colocar o dedo no gatilho; se derrubar sua arma, ela também pode disparar e um acidente grave pode ocorrer". Já Tatai, emprega as duas formas de treinamento. No início, não são realizados disparos reais. Nesse momento são colocados os procedimentos de segurança incorporando-os junto com as técnicas de empunhadura, visada e puxada de gatilho. Só depois são colocadas as técnicas de saque onde também são empregados os procedimentos de segurança. Mas tudo a seco.


Avaliação - E como anda a situação de policiais e vigilantes? Como mencionado acima, Tatai garante que muitos profissionais não sabem atirar corretamente e adquiriram muitos vícios com o decorrer do tempo. Para ele, o que tem garantido a sobrevivência destes profissionais é que os bandidos também não sabem atirar. Tatai fala isso com a experiência de quem conhece de perto muitos destes profissionais e de quem dá aulas para equipes especializadas como o Gate - Grupo de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar, onde mesmo lá, num grupo de elite, encontrou vários erros a serem corrigidos. Imaginem o restante que não é tão treinado quanto grupos como esse.


Mas Cap. Serpa não concorda. Para ele, o treinamento de tiro na Polícia Militar ainda não está 100% eficiente, mas ele, como instrutor de tiro, está muito contente. O treinamento está a caminho de se tornar bastante satisfatório. Atualmente, um soldado é obrigado a efetuar 450 disparos e à medida que vai fazendo outros cursos, mais tiros vão sendo efetuados. "É uma média muito boa, não é fantástica, mas é muito boa", considera Cap. Serpa que vê com maior cautela a condição dos vigilantes. "Cuidar de um prédio armado e ao mesmo tempo relacionar-se com pessoas é algo delicado. Quando a pessoa chega numa portaria de uma empresa, vai se aproximar o suficiente do vigilante para conversar bem perto. E se esta pessoa abre a bolsa e saca uma arma? É uma situação complicada, por isso que é necessário um treinamento constante. Eu acho que a reciclagem dos vigilantes que é feita a cada dois anos deveria ser realizada em um menor intervalo de tempo".


Apesar de considerar que o treinamento de vigilantes e profissionais de segurança está sendo bem feito, Cel. Vella também acha que dois anos é muito tempo para estes profissionais ficarem sem treinamento. "Se a pessoa não treinar constantemente, ela perde a destreza com as armas. E tiro a gente só aprende atirando. Então não adianta você ter aula hoje, dar 50 tiros, 100 tiros e passar um ano ou dois sem atirar, você perde a destreza. Porque quem porta o armamento para utilizar em casos de necessidade, tem que ter destreza, rapidez para sacar e atirar com precisão. Eu sempre prego a qualquer segurança, seja ela orgânica ou privada que tenha elementos armados, que faça um treinamento mensal. Que sejam 10, 15 tiros, mas tem que atirar porque senão não terão destreza no momento que mais precisarem. Porque sacar a arma e puxar o gatilho, qualquer um faz, agora ele tem que saber acertar, tem que ter precisão porque senão ele vai executar uma série de tiros e vai errar todos".


E Cel. Vella continua dizendo que o treinamento deve ser adequado, o mais próximo da realidade possível: "normalmente os alunos fazem um treinamento errado, vão para o estande, pegam a arma do coldre, sacam, atiram e se acham o máximo. Mas na hora em que eles estiverem, por exemplo, vestidos com o paletó e tiverem que sacar a arma de dentro da roupa, a coisa muda. Eu tenho visto alunos que foram fazer curso em Israel que na hora em que eu visto um paletó neles e eles vão sacar a arma, se enrolam todos e fazem a coisa totalmente errada".


Também pensando num treinamento mais próximo à realidade, Tatai desenvolveu a Clínica de Tiro Defensive Nível II que foca o deslocamento com armas de fogo. Sair atirando, deslocar-se com a arma no coldre, com a arma em punho, parar em posição de tiro e disparar em diversas posições e diversos tipos de corrida, basicamente todos os deslocamentos que um policial ou que uma pessoa que anda armada vai poder fazer com uma arma de fogo. Mais avançado que isso, é a Clínica de Tiro Proteção Vip Nível I, desenvolvida com a ajuda do mestre de hap-ki-dô, Alfredo Raspa, que visa o treinamento daquelas pessoas que querem trabalhar com proteção a dignitários. São ministrados giros de 180º que é o que o agente de segurança vai estar executando durante os seus deslocamentos.

Luiz Horta (Tatai), dono da Gun Sight Técnicas e Táticas Clínica de Tiro


"Além desta parte de tiros que ele vai aprender que são cinco métodos de giros diferentes com eslocamentos também bem diferentes e ainda parte de joelhos com giros, tem a defesa pessoal que engloba golpes de hap-ki-dô com a arma de fogo na mão. Ou seja, a pessoa vai estar com a arma de fogo na mão, mas não vai utilizá-la como arma de fogo, não vai atirar; vai utilizá-la apenas como ferramenta, como se fosse um bastão ou uma pedra. Os golpes são desenvolvidos para a pessoa utilizar a mão fraca - se o indivíduo é destro, a mão fraca é a esquerda - para desferi-los e a mão forte vai estar segurando a arma ou vai estar preparada para fazer, eventualmente, um saque e utilizar a arma de fogo, se houver necessidade. Foram desenvolvidos oito golpes para qualquer tipo de pessoa", explica Tatai que completa dizendo que os desenvolvimentos dos golpes foram feitos tendo como base uma pessoa que anda armada, mas que está mal preparada fisicamente. "Você pode perceber que boa parte dos policiais está gordinha e alguns vigilantes também não têm o perfil adequado para a função que exercem. Então a partir desse princípio, fazer mil e um rolamentos e cambalhotas que são dados por aí, via de regra, não existe. Porque ninguém de terno e gravata vai sair dando pulo, então as técnicas da Gun Sight são dadas para um confronto mais real".


Cidadãos comuns - Segundo os entrevistados, também é importante que o cidadão comum treine e saiba como manejar sua arma. Para eles, a lei que proíbe o porte de arma é um poderoso freio para o uso indiscriminado de armamento, mas que pode ser aprimorada. O que se defende é que haja uma maior racionalização e que se permita às pessoas realmente preparadas o porte de arma, pois se isto não for feito o cidadão estará cada vez mais à mercê de criminosos que não precisam desta autorização, afinal quando ele é preso, via de regra, o crime de porte de arma é menor do que os outros que ele cometeu. A verificação da boa condição técnica para portar armas pode ser feita em estandes montados no próprio Departamento de Polícia Científica da Polícia Civil, encarregado atualmente de emitir os portes de armas. Aliás, Dr. Marco Antônio Ribeiro de Campos, Delegado Titular da Divisão de Produtos Controlados desse departamento é totalmente a favor da criação destes estandes e já está trabalhando para realizá-los.
Cel. EB Carlos Elberto Vella.


"A maioria, talvez 80%, dos cidadãos que portam armas faz isso sem condições. O fato de não saber usar a arma não é só não saber atirar. Às vezes é não saber acomodar esta arma em casa, usar esta arma na rua ou como conduzi-la. A pessoa tem que estar consciente de que está armada, porque se ela estiver ‘desligada’, vai, facilmente, fornecer esta arma ao bandido porque vai ser assaltada e não vai estar preparada para reagir", considera Cap. Serpa. "Cuidar do armamento já é estar treinando procedimentos. Tirar o carregador da pistola, tirar a munição do carregador, fazer o teste de percussor na pistola, manusear a pistola, limpá-la, tirá-la do coldre (o coldre tem uma substância química chamada tanino, para o tingimento de couro, que influi no material da arma e com o tempo ajuda a deteriorá-la) já é estar treinando".

Em suma, o conselho dos instrutores é o mesmo: "Se tiver que usar arma, nunca deixe de treinar. Você conhece algum adulto que na hora que vai levar o garfo à boca, erra e fura o nariz ou o queixo? Não, porque desde criança ele fez este procedimento e o incorporou, então não tem como errar. Se você treina, então sabe o que fazer com a arma na mão". A frase é do Capitão Serpa, mas que certamente poderia ser dita por qualquer um dos entrevistados.



Lilian Ferracini

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

curso 'Gestão de Riscos e de Desastres:

Estão abertas as inscrições para o curso 'Gestão de Riscos e de Desastres: Contribuições da Psicologia', promovido pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC) em parceria com o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, da Universidade Federal de Santa Catarina (CEPED UFSC). Realizado em modalidade Educação à Distância, o curso é gratuito e oferece 1.500 vagas a psicólogos, agentes da defesa civil e áreas afins, estudantes de psicologia e profissionais de áreas correlatas à psicologia de desastres.
A iniciativa se propõe a incitar o debate sobre os temas subjetivos e humanos relacionados à ocorrência de desastres, buscando estudar conceitos, práticas e qualificar a atuação de profissionais da psicologia na construção da resiliência comunitária. É objetivo, também, divulgar e debater a Política Nacional de Defesa Civil e discutir as diversas abordagens possíveis na reconstrução psicológica de uma comunidade.
Dividido em cinco unidades - 1) Psicologia no Sistema Nacional de Defesa Civil: para uma construção integrada de políticas públicas de proteção; 2) Psicologia e compromisso social: o horizonte ético da Psicologia na gestão de riscos e de desastres; 3) Psicologia na gestão integrada de riscos de desastres: ações de prevenção e preparação; 4) Saúde mental e contribuições da Psicologia na fase da resposta; e 5) Assistência humanitária e direitos humanos - o curso ocorrerá entre os dias 05 de novembro e 22 de dezembro. Tem duração de 60 horas, e a participação dá direito a certificado pela UFSC. O aluno receberá um livro-texto além de contar com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e tutoria.
Interessados devem se inscrever pelo site do CEPED UFSC - http://www.ceped.ufsc.br/, pelo site da SEDEC - www.defesacivil.gov.br - ou ainda pelo link http://150.162.114.7/Psicologia/. O curso tem a execução da Associação Cultural Cabeça ao Vento. Mais informações podem ser obtidas pelo email informacao@eadceped-ufsc.com ou pelo telefone (48) 3226 1704.

Lançamento do livro S.O.S. Segurança Pública

Atualmente muito se tem discutido sobre segurança pública. É fato que cada vez mais debatemos sobre o tema e mais ainda sentimos os efeitos das ações ineficazes. O filme Tropa de Elite fez com que o assunto se estendesse às diversas camadas da sociedade. Segurança Pública virou o assunto da moda, seja no boteco da esquina ou no auditório de uma universidade. Todos criticam e – algumas vezes – propõem soluções.
Com o sucesso de Tropa de Elite 2, a pauta novamente encabeça a lista dos assuntos corriqueiros. Momento mais que oportuno para lançamento de obras relacionadas, como estão fazendo os autores de Elite da Tropa 2. Que vai na carona do filme e do seu antecessor bem sucedido, Elite da Tropa.
No entanto, não é sobre eles que escrevo agora. Atendendo um pedido por email, faço essa postagem para divulgar o lançamento do livro S.O.S. Segurança Pública: soluções práticas para questões emergentes, cujos autores são Alaor Antonio Bittencourt* e Jadir Vieira, que ocorrerá no dia 23 de outubro em Santa Catarina.
O livro é bom? Ainda não tive a oportunidade de ler, mas por se tratar de um tema tão complexo e devido às qualificações mencionadas* por um dos autores é provável que possua conteúdo de relevância. Afinal, quem melhor para falar sobre polícia e segurança pública do que os próprios agentes?
Ficou curioso? Então acesse http://www.sossegurancapublica.com.br e veja como adquirir seu exemplar.
*Psicólogo e Especialista em Gestão de Polícia Comunitária, com vários cursos e treinamentos na área de Segurança Pública. Policial Militar há 15 anos, freqüentou o Curso de Formação de Soldados, Curso de Formação de Sargentos e Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos. Promovido por Ato de Bravura a 1º Sargento em 2007. Na função de sargento há 13 anos foi responsável pelo Gerenciamento do Serviço Operacional de Viaturas Ostensivas Urbanas, pelo Gerenciamento de Recursos Humanos de Companhia PM, por palestra sobre o tema Trânsito nas Escolas, pelo Gerenciamento de Operações de Trânsito (Blitz); com grande experiência na preservação da ordem pública e nas atividades de Polícia Ostensiva. Foi Diretor de Imprensa da Associação de Praças Policiais e Bombeiros Militares de SC – APRASC com artigos publicados no jornal da associação.

GCM/ PR já se prepara para copa

GCM/ PR já se prepara para copa e olimp.já aqui...
Guarda Municipal já pode operar com munição não-letal
Em mais um passo na preparação de Curitiba para receber jogos da Copa do Mundo de 2014, 50 guardas municipais concluíram nesta segunda-feira (18) o curso de capacitação para uso de arma – calibre 12 – com munição não-letal.

Este tipo de armamento é recomendado justamente para controle de grandes aglomerações, que podem acabar em tumultos, caso dos estádios de futebol.
Cumprindo as exigências do estatuto do desarmamento, os guardas cumpriram a carga de 60 horas de treinamento. O curso é resultado de parceria entre a Secretaria Municipal de Defesa Social e 5.º Parque de Regional de Manutenção do Exército.
“Todos os guardas que fizeram o curso estão aptos para utilizar o equipamento. O armamento que foi adquirido pela Prefeitura é de primeira linha. É uma evolução que traz ainda mais segurança para a população”, afirmou o segundo tenente Lemes, que coordenou o curso.
Os guardas que participaram do treinamento garantem que o novo armamento será fundamental também nas ações do dia-a-dia, já que os criminosos estão cada vez mais preparados. “Com o aumento da criminalidade, nós já vínhamos reivindicando acesso a este tipo de armamento. Os criminosos estão usando armas cada vez mais pesadas e precisamos estar preparados. A espingarda calibre 12 é de fácil manejo e tem grande poder de ação”, disse o supervisor Dalla Villa.

O inspetor Wagnelson garante que a ideia inicial é não usar as armas. “A presença deste armamento já impõe respeito. Só será usado em situação de extrema necessidade. Sem dúvida será fundamental no nosso trabalho nos dias de jogos de futebol, quando cuidamos do transporte coletivo e dos terminais de ônibus”, afirmou.

Rapel é parte de treinamento de guardas municipais de Curitiba

Rapel é parte de treinamento de guardas municipais de Curitiba

Data: 17/10/2010 / Fonte: G1
Foto: Valdecir Galor/SMCS

Curitiba/PR - Guardas municipais tiveram de descer um paredão de 45 metros, ao lado da cachoeira do Parque Tanguá, em Curitiba. A atividade, realizada na sexta-feira, 15, é parte de curso para atendimento em incidentes que é organizado pela Defesa Civil.

De acordo com a Defesa Civil, as técnicas passadas aos guardas municipais já fazem parte dos treinamentos previstos para a Copa de 2014.

No total, 150 guardas municipais participaram deste curso. Além da prática de rapel, os guardas receberam noções de combate a incêndios florestais, socorros de urgência e salvamento aquático. Na próxima semana, o treinamento prático será feito com botes.

PÓS - GRADUAÇÃO PARA GCM

PÓS - GRADUAÇÃO PARA GCM

1º ESPECIALIZAÇÃO DO BRASIL
EM GUARDAS MUNICIPAIS

“Liderança e Comando de Guardas Municipais”
Formação de turma para inicio das aulas em NOVEMBRO/2010
Observações:
* Aulas 2 vezes ao mês
* Calendário de aulas disponível no site.
POLO PRESENCIAL
Av. Rio de Janeiro, 327 São Bernardo Campinas / SP
(próximo ao Hospital Mario Gatti)
Estacionamento fechado com segurança 24 horas.

(19) 3014-9506
www.merituseducacional.com.br
contato@merituseducacional.com.br

FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO

CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO

OBJETIVO: Dar conhecimentos básicos sobre instrução de tiro, metodologia e tipos de instruções, preparar o aluno para realizar a prova de credenciamento da PF.

PROGRAMAÇÃO:

1. REGRAS DE SEGURANÇA;
2. ARMAMENTO;
3. TECNICAS DE ENSINO;
4. TECNICAS DE TIRO;
5. COMO MINISTRAR AULAS E INSTRUÇÕES DE TIRO;
7. CONDUTA DO INSTRUTOR NA LINHA DE TIRO;
6. PREPARAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO NA PF

HORARIO E DATA : 08h as 20h

Duração 4 dias : 29 e 30/out , 01 e 02/11/2010.



Turma de alunos: máximo de 15 alunos



INCLUIDO NO CURSO;
 Certificado;
 Material didático ( APOSTILA);
 Brevê;
 100 tiros. (CAL 22)


Obs: O aluno deverá trazer 100 munições (50 cal 38 e 50 cal 380)


Contato: Siderley – (11) 8262-5638

siderleyandrade@yahoo.com.br http://siderleyandrade.blogspot.com/

Contatos e informações:
http://seggeral.webnode.pt
http://seggeral.blogspot.com
seg.pessoal@gmail.com
tel. 65131504